“A Filosofia,” escreve Sir William Hamilton, “foi definida como: A ciência das coisas divinas e humanas, e das causas em que estão contidas [Cícero]; A ciência dos efeitos por suas causas [Hobbes]; A ciência das razões suficientes [Leibniz]; A ciência das coisas possíveis, na medida em que são possíveis [Wolff]; A ciência das coisas evidentemente deduzidas de primeiros princípios [Descartes]; A ciência das verdades, sensíveis e abstratas [Condillac]; A aplicação da razão aos seus objetos legítimos [Tennemann]; A ciência das relações de todo o conhecimento com os fins necessários da razão humana [Kant]; A ciência da forma original do ego ou do eu mental [Krug]; A ciência das ciências [Fichte]; A ciência do absoluto [von Schelling]; A ciência da indiferença absoluta entre o ideal e o real [von Schelling] – ou, A identidade da identidade e da não-identidade [Hegel].”
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